Como protocolo, puérperas tem saído de maternidades em SP com prescrição de analgésicos compostos que podem sedar a mãe e o bebê dificultando a secreção do leite (pela ação anticolinérgica) e a sucção (pelo efeito sedativo sobre mãe e bebê).
O novo Boletim Epidemiológico do CVS-SP explica este problema. Muitas vezes, a receita é fornecida pela enfermagem, sem orientação detalhada. A situação é complexa porque o médico prescritor não acompanha o bebê e não detecta o evento adverso que se torna mais grave quando a mãe toma a medicação por alguns dias.
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